medo
é a cadência sanguinária
do gotejo arterial
na bainha metálica do tendão
rasgado
a malha óssea
que germina
na dor do teu corpo
na latência do pedal
que crava a tua carne
ainda fria
medo
é o silêncio cicatrizado
a nu
um encaixe
imperfeito
e todavia
subsiste
mudo
- seguro na queda
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1 comentário:
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